O município de Angélica, atingiu a meta de 100 % (cem por cento) de cobertura vacinal de crianças menores de 01 (um) ano nas quatro vacinas do calendário vacinal, são elas: pentavalente, pneumocócica10, poliomielite e tríplice viral D1.
De acordo com Alice Almeida, diretora de imunização da Secretaria Municipal de Saúde de Angélica “com base nesses dados podemos considerar que nossas crianças menores de um ano estão com o caderneta de vacinação em dia, lembrando que entre essas vacinas, também, tem outras que são aplicadas, juntas, durante o ano e estão todas em dias também” ressaltou a coordenadora de imunização.
Esses dados são extraídos da base de dados do sistema SI-PNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações) que mostra que o município vem crescendo na cobertura vacinal das crianças menores de 01 ano “o bom disso tudo é que nós estamos sempre aumentando a cobertura a cada ano, não paramos e nem regredimos” destacou Alice.
De acordo com o relatório apresentado, chama atenção o atual cenário dos municípios de Mato Grosso do Sul, onde apenas 32,91% (trinta e dois virgula noventa e um por cento) dos municípios alcançaram a meta de vacinação estabelecida, ou seja, apenas 26 municípios do Estado, incluindo Angélica, alcançaram a meta de cobertura vacinal.
Carlos Gorgatto, secretário de Saúde do Município, comemorou o resultado da vacinação “este resultado só foi possível devido ao empenho e esforço de toda a equipe da secretaria de saúde, das salas de vacinação ás agentes comunitárias, que não mediram esforços para alcançarmos esta meta de atingir 100% de cobertura vacinal nas crianças menores de um ano” destacou Gorgatto .
Segundo os dados da divulgados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostram que a taxa de vacinação infantil no Brasil vem sofrendo uma queda brusca: a taxa caiu de 93,1% para 71,49%. De acordo com a pesquisa, realizada em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), esse número coloca o Brasil entre os dez países com menor cobertura vacinal do mundo, a baixa cobertura vacinal no país deixa a população infantil exposta a doenças que antes não eram mais uma preocupação.